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Just A Love (Ever Niley)
Sumida, eu?
Imagina... é, eu sumi e nem percebi! Desculpem, foi uma correria e parece que tudo conspira contra mim!
Mas, como falei no Twitter... estou escrevendo o capítulo, nem que seja de pouquinho em pouquinho. Capítulo à vista...Ever Niley!
Aguardem só mais um pouquinho...
****************
GENTE to com o capítulo pronto! Só falta uns ajustes, mas agora vou sair. Amanhã, terça-feira eu posto! ;)
XoXo
Just A Love (Ever Niley)
“Vai ficar tudo bem, você vai ver!”. As palavras de Joe rondavam minha cabeça enquanto eu seguia o caminho da calçada. Mal ele sabia que eu era capaz de acreditar tão profundamente em palavras tão simples.
Era fim de tarde, e o vento batia no meu rosto, suave. A rua praticamente deserta dava-me a chance de andar sem preocupações. Eu queria ir até lá, por algum motivo senti que deveria dar uma ultima resposta. Ninguém me levaria embora. Não que eu houvesse planejado, mas aproveitei o caminho encontrando este motivo. Seria bem melhor se eu apenas o ignorasse ou desaparecesse do mapa. Mas, agora que os pensamentos e argumentos estavam mais claros em minha mente eu senti que deveria deixar claro que ninguém me tiraria do meu lugar. Além disso, eu sabia onde Billy estava. Não muito longe, mas o caminho incluía certo lugar que não encontrei outro motivo que me desse coragem para cruzá-lo.
Eu observava de longe, mãos escondidas no bolso da calça jeans, olhos semicerrados... encarando uma cena como se admirasse a pintura de um artista sobre a tela, com todos os seus traços e sombras. Em alguns segundos vi que Kevin estava quase sentado na grama, um pouco distante, e não podia me ver. Conversava animadamente com Dani perto da cerca lateral, e havia um pincel em sua mão. Acredito que ela ria mais do que ele pintava. A cena me divertiu um pouco, mas percebi um movimento na varanda e minha atenção se desviou.
Se era Nick? Bom... digamos que sim. Ele estava sentado de lado com os dedos passando pelas cordas do violão sem tencionar nenhuma nota. Mas, na verdade, o movimento era de uma garota que havia acabado de sair pela porta com dois copos de suco... limonadas, acredito. Ela era loira e cachos caiam pelos seus ombros. A expressão suave e angelical era quebrada apenas pelo batom vermelho que marcava a boca. Eu tinha que admitir que ela era muito bonita, e isso me incomodou quando a vi sentar próximo a Nick, apenas de frente para onde eu estava. Colocou um copo numa pequena mesa e tomou outro em suas mãos. Não me importo se havia uma “garota bonita” ao lado de Nick. Mas me importei, por não saber se eu ainda estava no coração dele. Ele nem se importou com a chegada dela e manteve os olhos fixos no chão como se nada houvesse mudado. Mas ainda assim senti meu coração bater forte... pulsos de ciúme? Não seria certo, mas não pude evitar se eu queria que eu estivesse ao lado dele, e não ela... apesar de tudo o que fiz.
Não vi o exato momento, mas quando percebi ela olhava na minha direção. Sorriu e falou algo... algo suficiente para tirar Nick de seus devaneios e fazê-lo olhar em minha direção. Por alguns momentos senti novamente seu olhar em mim. Aquela era a lembrança de uma sensação boa, a lembrança de que eu era o único motivo daquele olhar.
Não sei o que passou na minha cabeça, ou quem era a garota perto dele. Mas sabia que tinha feito errado em vir até aqui. Tentei esconder meu rosto inutilmente, fingir que não estava olhando. Dei alguns passos apressados e indecisos tentando fugir de tudo.

Nick: Miley?! – Ouvi sua voz um pouco distante e não pude evitar. Algo mais forte me fez parar de repente e quando dei meia volta, olhando rápido, percebi que ele correu uns 3 passos em minha direção e depois parou. Ficou imóvel, e eu percebi que ele olhava em meus olhos. Não consegui controlar a ideia de que havia quebrado um coração perfeitamente bom, apesar das cicatrizes deixadas pelo passado. Tive vontade de olhar em seus olhos e procurar pelo amor que eu temia ter perdido. Mas não o fiz. Voltei a olhar desordenadamente para todos os lados, menos para ele.

Eu: Desculpa, acho que eu não devia ter parado aqui. – Ele continuou sem falar nada e eu me perguntei por qual motivo havia ido em minha direção. Mas compreendi que ele também poderia não ter ideia de como agir, assim como eu não tinha.
Garota: Algum problema aí, Nick?! – Ela gritou da varanda e quando a encarei por um segundo vi a ausência de qualquer preocupação com o que quer que estivesse acontecendo, apesar de suas palavras. Em seguida deu um largo sorriso superior. Ele sequer pareceu ter ouvido, e abriu a boca para falar comigo. Apesar disso, a forma como aquela garota olhava em nossa direção e o fato de não saber quem ela era me fez sentir raiva, e medo de o ter perdido. A lembrança de que “isso não era mais da minha conta” não foi suficiente para mim.
Eu: Bom... – Respirei fundo e tentei usar um tom compreensivo. - ...acho que, você estava certo desde o início. – Ele notou meu olhar na direção dela, mas pareceu não compreender sobre o que eu falava. Senti que meus olhos estavam úmidos, e minha visão um pouco turva pela lágrima que se formava. – Você não é capaz de cumprir promessas. – Saí dali antes que ele percebesse a lágrima. Doeu dizer aquilo, mas a forma como ela falou com ele me fez imaginar coisas que eu não deveria. Quem seria ela? Arrependi-me de ter falado aquelas ultimas palavras para Nick no instante em que saí de sua presença. Foi como se tivesse percebido tarde demais que ela poderia ser apenas uma amiga da família, ou qualquer outra coisa. Na verdade, minha intenção não era transferir a culpa toda para ele. Mas sim, me sentir menos culpada por fazer-me acreditar que ele também havia quebrado uma promessa. Mas essa não era necessariamente a verdade. Aos meus olhos ele sempre cumpriu com todas as palavras.
Senti um segundo de raiva pela situação, e depois horas de arrependimento. “Horas” que na verdade não passavam de minutos. Não controlei os soluços, nem me importava se alguém sabia que eu estava chorando. Só queria entender o porque de tudo estar desmoronando. Era como o ponto mais forte de uma tempestade, o momento em que acreditamos que nada irá sobreviver.
Quando cheguei próximo da varanda da casa, Kristen saiu de lá. Estava completamente arrumada, usando um sobretudo creme sobre um vestidinho preto e sapatinhas vermelhas.

Kristen: Se você demorar, pode escrever que só vai me encontrar na França!! – Ela gritou e bateu a porta. Foi neste momento que percebeu minha presença.
Eu: Oi... – Cruzei os braços. Lembrava o que havia feito com ela a única vez que nos encontramos, e para falar a verdade, eu sabia que ela não tinha culpa.
Kristen: Miley...? O que faz aqui?
Eu: Já estão indo embora?
Kristen: Bom... deveríamos! – Para minha surpresa ela sorriu um pouco e pareceu mais descontraída enquanto se aproximava. Revirou os olhos enquanto continuou a falar. – Mas, seu pai sempre atrasa.
Eu: Não estou pronta. – Dei de ombros, timidamente. Ela se aproximou mais de mim e em alguns segundos de silencio olhou em meus olhos.
Kristen: Estava chorando?
Eu: Não... sim. Muitas coisas andam acontecendo e...
Kristen: Vem cá. – Esboçou um sorriso compreensivo e me puxou pelo braço até a beirada da calçada, mais afastada da casa, e sentamos. Ela mordeu o lábio inferior tentando conter a ansiedade. – Você quer mesmo continuar aqui, não quer?
Eu: Eu vou ficar aqui...
Kristen: Eu sei disso. E andei falando com o Billy. E....ele concordou que você fique!!! HÁ *-* - Ela falou extremamente animada enquanto eu ainda assimilava as palavras.
Eu: Do que você está falando? Como assim? – Perguntei confusa e ela respirou fundo.
Kristen: Sabe, ele me contou o que você tinha falado da última vez em que ele foi lá. E eu só... me identifiquei um pouco com tudo.
Eu: Como assim?
Kristen: É, eu sempre quis estar onde estou agora. Sempre sonhei em viver viajando pelo mundo. Um dia, fiz audições para participar do comercial de uma marca famosa. Não passei, mas foi ali que o conheci e cheguei onde estou. Mas... ainda assim eu senti falta. Senti falta dos meus amigos, da minha família, do meu mundinho em que eu havia crescido e amado tanto. Eu chorava noites seguidas sem que ninguém visse. E foi difícil. Foram momentos que eu gostaria de apagar. Mas eu amo isso daqui. Não sei o que faria se tirasse essa minha vida de novo. Então pensei em você e quanto seria ruim pra você. Se para mim, que sempre quis, foi difícil! Mas acima de tudo, conversamos sobre o motivo de você “ter” que ir. E no fim das contas, ele decidiu que não deveria errar outra vez. Não faria sentido e, como qualquer pai, eu sei que ele não seria capaz de tirar sua felicidade a favor da dele próprio. Percebeu isso quando você falou sobre a “sua família”, sua segunda família. – Ela parecia outra adolescente conversando comigo. Escutei atentamente a cada palavra e não podia acreditar que ela ajudaria em algo. Quando ela sorriu no final, percebi que era a minha vez.
Eu: Não acredito que fez isso...
Kristen: AH, foi só raciocinar melhor com ele. Você já o tinha convencido antes que ele saísse da sua casa. rs
Eu: Obrigada, Kristen. – Ela abriu os braços e eu correspondi ao abraço amigável. Foi o momento em que percebi o tipo de pessoa que ela era. Podia gastar todo o dinheiro do Billy e ter um sorriso não tão contagiante, na minha opnião, mas ainda era uma boa pessoa. – E... me desculpe por criticar seu sorriso! – Nós rimos juntas enquanto nos separávamos do abraço.
Kristen: Acredite, já ouvi várias pessoas acharem meu sorriso falso! E eu tenho que admitir que é. – Ela fez umas caretas forçando sorrisos e nós voltamos a rir juntas. Ouvimos o barulho da porta e tão rápido quanto me virei vi Billy tropeçando na mangueira do jardim.
Billy: Já falei para tirarem essa m... Miley? – Como se eu fosse uma miragem. Eu e Kristen nos levantamos da calçada e me aproximei dele.
Eu: Desculpe por fazê-lo dar viagem perdida. – Falei tímida colocando a mão no bolso novamente.
Kristen: Já contei sobre a mudança de planos. – Ele fez uma expressão como se compreendesse a situação e pensou por alguns segundos.
Billy: Não vai ser perdida se eu ainda puder ter um abraço seu. – Falou baixo. Demorei um pouco, mas achei que deveria. Acredito que o surpreendi quando o abracei, pois ele demorou alguns segundos para retribuir. A sensação daquele abraço não foi a que deveria ser. Foi diferente de um abraço entre pai e filha normalmente. Foi como se ainda abraçasse um estranho... mas um estranho que merecia o único abraço. – Sei que nunca vai me perdoar completamente.
Eu: Quem sabe um dia. Prometo tentar. – Confessei antes de nos distanciarmos.

Eu não podia discordar que ainda não o havia perdoado completamente. Mas, não passaria despercebido o fato de ele ter desistindo de seu objetivo por pensar na minha felicidade, ainda que nos últimos momentos. E isso ficaria marcado nas memórias novas que eu tinha dele, mesmo quando fosse embora.
Um peso havia sido tirado das minhas costas. Mas meu coração ainda estava sendo machucado, por mim mesma... eu sei. Nada seria suficiente enquanto Nick e eu ainda estivéssemos distantes. Briguei comigo mesma, sabendo que estive tão perto, e só piorei as coisas.
Naquela noite disquei o numero do Nick no meu celular. Talvez fosse mais fácil por telefone mesmo. Mas eu não queria que fosse assim. “Disquei”. Claro, eu tinha o numero dele salvo na agenda telefônica do celular com um pequeno coração gravado ao lado. Mas “disquei” cada número, querendo e não querendo ligar, e a cada número eu ficava mais confusa. Um grande dilema, que terminou em desistência quando veio à tona cada lembrança daquela tarde.
*********************
~> Pronto. Ér... sorry, não está estas coisas todas. Mas achei que deveria postar logo, já que semana que vem não vou poder escrever. L SORRY MESMO! Obrigada pelos coments, selos e pela paciência de todos vocês! Luv Ya!

~> Respondendo:
Leeh: E aí? Fez as pazes com o Billy ou não? Rs E, vamos ver como fica Niley no próximo capítulo, né? *-*
Daniella: Sym! Totalmente injusto, agradecemos à Kristen! Hehe amr, li alguns cap. Mas ainda não consegui chegar onde vc está. L Mas tá muito fofa e amo a foto do seu backgorund! *-*
France Ananias: Acho q ainda vou te deixar curiosa mais um tempinho. Rsrs Mas, quanto ao Billy, assunto resolvido. ^^ Não deixei ele levar a Miles!
DisneyFics: own Que bom, fico feliz que tenha gostado! Ah, quanto a música... aquela que vc achou que era BTS eu ainda não disse qual era. Lembra que a Miley deixou ela um pouco de lado porque não conseguiu terminar? Pois é, aí ela escreveu Full Circle, mas aquela ainda não foi “revelada”. ;)
Juliana: kkkk “elas que são!” Tbem axo, neah! Louco mundo louco. Tá,parey/ Não alaga  quarto, vai que não sabe nadar!! OH MY GOSH! Kkkkk E vc aí fazendo inveja à Miles, é? Hehe Ah, e Homício culposo é quando aquém mata e teve a intenção de matar. Tadinha de mim! Kkkkkk AH vc e esses selos, hein? Me dixando lok aqui pq amo todos eles! Hehe MUITO OBRIGADA BEIBIII!
Hannah Montana: ownn Obrigada, amr! Não sei o que responder! Obrigada mesmo pelo cainho e por acompanhar! S2
Maria Helena: Thanks, baby. ^^
Gabrielly Potter: #MissinYou Vc achou o capítulo sóbrio? Ou sombrio? To confusa, pq axo q ninguém tava bêbado no outro capítulo. O.o he Pois é, a Miley não foi com o tio Billy e o Nick... ownt *-* Onde vc anda, manola? Ta sumida ¬¬ Ou sou eu? O.o
Téh: kkkkk Não foi ultima, e se fosse não teria problema. O improtantee que veio ^^. Best, sua revolta com o Billy é hilária! Vamos mandar o Big Rob atrás dele, né? Kkkkk Sym, a Miles ta precisando de muito apoio mesmo, mas a Demi tá em depressão, a Selena tá in Love e o Nick...pois é. Amo Full Circle! Ainda mais depois que a Miley disse no RIR que era sobre o Nick *-* #morri aquele dia. Bo, a Miley não recebeu a ligação. Ela ía atender, mas ele desligou antes. MissU *-*
Stay Strong: É, nunk li seu coment. Mas fico feliz em ler agora. ^^ Euri do seu jeito!  Kkkkk AMEI o comente super lok/ e nada exagerado (ironia, olá!) kkkkk O Billy num é mais tão dumal assim, agora, né? Mas, ainda bem que ele já ai embora. Hehe Postado! E não roa os dedos, hein? Preciso deles inteirinhos para seu proxim coment! Hehe S2
xoxoxo
Just A Love (Ever Niley)
Hey Guys! Saudades *-* haha
Bom, vamos primeiro divulgar!
·        http://alwaysbeliveinyesterday.blogspot.com/ ~> Esse é o blog da France, o "Yesterday" tem uma história super fofa sobre Niley, e ainda está no início. Então, eu indico que aproveitem pra acompanhar e comentar, e se gostarem mesmo divulgar também!
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Selos!
Yaay! Agradeço MUCH a Niley e Jemi Forevermore , que eu não sei qual selinho ganhei e nem ela sabe qual me deu (kkkk) mas agradeço por lembrar! *-* E obrigadaaaa também a Jessica que me deu um selinhos de Blog Aprovadíssimo (Já fiz um post sobre ele. Clique para ver) e a Juliana que me deu mais 4 selos super fofos abaixo!! AMEI, BABIES!! HÁ
(2 desse)
(Indico os mesmos blogs acima. ^^)
1. Em que você se inspira para fazer sua série?
R: Me inspiro principalmente nas músicas! Nos sentimentos que envolvem tal música ou que poderiam estar envolvidos. Enfim, me inspiro na Miley, nos Jonas, na Demi, na Selena...

2. Qual os personagens que você mais gosta na sua história?
R: Demi é minha preferida como personagem no momento. Mas amo todos eles.

3. O que levou você a criar uma fan fic? 
R: Primeiro, eu já tinha uma fan fic Zanessa. Uma cena de NIley me levou a ter idéias de uma nova história. Também a vontade de escrever algo mais dramático. Acreditar no amor entre esses casais foi essencial.

4. No que surgiu o título do seu blog?
R: Bom, eu estava no colégio e tinha idéias para uma nova fic. Foi quando minha best, a Téh aqui dos coments, me mandou um bilhetinho perguntando qual palavra era melhor para uma página que ela estava criando no orkut de troca de imagens e perguntou se eu sabia a palavra para "Eternamente" em inglês. Eu disse que tinha "Eternity" e um amigo nosso falou  que tinha que existir "Eternitylly". Enfim, em toda essa "busca" pela palavra melhor, também vi que eu precisava de uma palavra que tivesse ligação com o tempo e aí pensei em "Ever".

5. Se você visse a Demi e o Joe juntos na sua frente (logico) que pergunta faria a eles?
R: Nunca pensei na pergunta, sempre pensei em desmaiar na hora. hehe Mas perguntaria algo sobre a amizade que eles tinham, algo mais profundo.

(Indico os mesmos blogs)
1. Você se considera uma boa escritora?
R: Uma "boa" quem sabe. Mas não "ótima". 

2. Qual foi a maior loucura que você já fez pela Demi? 
R: Nem lembro... sempre achei tudo tão normal, desde os surtos até os momentos de luto por não ir ao show.

3.Você gostaria que Joe e Demi fizessem Camp Rock 3?
R: SURE!!!! Sem dúvidas!!! OMG! *-*

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NEWS: Bom, eu não aguento mais dar explicações a vocês. Mas, não tenho outra escolha. Juro que estou tentando escrever sempre que ligo o notebook. Só que sou perfeccionista, isso faz com que eu leve um tempinho a mais pra escrever e no final sempre acho que não está tão bom... Puf. Enfim, estou tentando escrever um pouquinho cada dia, e se demoro a postar é porque não ficou pronto ainda. Não achem que estou deixando o blog de lado. Nunquinha. Os momentos que tenho pra escrever aqui são os melhores do meu dia. Então, se acham que vale a pena, peço a paciência de vocês, pq minha vida tá muito corrida, mas todos os dias tento dar um jeito de encontrar tempo para Ever Niley! E assim que possível eu posto. Mais uma vez, sorry pela demora mas já estou quase terminando. L Só que não vou desistir desse blog, mesmo com a demora.
xoxoxo
Just A Love (Ever Niley)
Eu não gostava dos dias chuvosos. Ou melhor, ouve uma época em que gostei. Havia momentos em que ainda gostava. Lembro-me da tarde, depois da escola, em que Nick me arrastou até a sorveteria mais próxima. Chovia naquele dia e eu adorava o frio leve com o gelo do sorvete derretendo em minha boca contrastando com o calor e a tensão de sua presença.
Mas, na minha memória, os pingos grossos de água que eu admirava naquele momento não traziam qualquer sensação boa. Na verdade, eu podia sentir uma sensação gélida, que doía a cada gota que eu acompanhava até o chão. Tudo pareceu impossível a partir do momento em que ele me olhou pela ultima vez... 1 semana atrás.
Demi chegou séria, sentou-se no banco próximo ao balcão de mármore sem demonstrar qualquer emoção. Olhava para frente, mas não via que eu estava ali.

Eu: Algum problema? – Perguntei apoiando o chocolate quente em alguma parte do mármore escuro.
Demi: Todos eles.
Eu: Ah, vamos lá. Não pode ser... tão ruim assim... – Dei-me conta do que falava, e sabia que qualquer coisa seria melhor do que estar como eu mesma estava.
Demi: Está vendo essa chuva? É um sinal.
Eu: Um sinal? O.o
Demi: Joe vai viajar amanhã. Mas todos sabem que não se viaja em época de chuva. É um sinal de Deus, para ele não viajar!
Eu: Acredita mesmo que seja?
Demi: Não... – Rendeu-se à realidade debruçando-se sobre o balcão. – Mas ainda acho que as chuvas precedem momentos ruins.
Eu: Não exatamente. Pra você pode ser. Para mim ela já marca um dia ruim. Para Selena marca uma semana boa... pelo menos pelo tempo que ela e o Taylor passam juntos, não deve estar ruim.
Demi: Neste momento, odeio a Sel por ser feliz em um dia desses! – Ela pareceu que estava proclamando independência à um país... situação que me arrancou um leve sorriso depois de tantos dias.
Eu: Não odeie... pelo menos você sabe que daqui a algumas semanas ele vai estar de volta. – Meu sorriso tímido sumiu. – Ouvimos a porta bater.
Demi: My...
Eu: Esquece. – Sacudi a cabeça. Não seria necessário encher o dia de todos com minhas decepções.
Sel: Que que tá pegando?
Demi: Você... tá pegando meu irmão. ¬¬ - Demi voltou a baixar a cabeça batendo a testa no mármore.
Sel: Demi!
Demi: Tá, já parei. Só estávamos falando o quanto eu odeio você.
Sel: O.o Porque?
Demi: Porque você é feliz em dia de chuva. – Revirei os olhos, Selena fez uma careta e, ignorando Demi, dirigiu-se a mim.
Sel: E você? Ainda não vi o sorrisinho hoje... – Tentou ser simpática, e eu também tentei. Bem, eu tentei mesmo, mas o máximo que alcancei foi um suspiro antes de falar.
Eu: Fazer o que, se as coisas continuam na mesma?
Sel: Bom, eu sei que não vai fazer muita diferença eu dizer... mas não acabou ainda My. E não adianta ficar se culpando, ok? – Ela disse de forma simples, do jeito dela. Mas, a razão estava naquilo. Quer dizer, de qualquer forma, ele ainda está pensando em mim, não é?! Nós conversaríamos, e aí sim eu saberia se teríamos volta. Porque eu dei um ponto final ao caminho que seguíamos juntos. Mas nada me impediria de começar outra vez.
Eu: Tá... tudo bem. – Falei aparentemente mais conformada e ela me deu um abraço, sorrindo, como eu costumava fazer.

<...>

Aquela tarde Selena alternou sua presença entre nós duas e o Taylor... isso porque Demi estava sendo sincera como nunca em tudo o que dizia e o Tay não ficava perto dela sem que começassem uma briga.
Em um momento, tranquei-me no quarto e só tive vontade de chorar mais uma vez. Saudades que me arrancaram mais lágrimas, como em todas as noites anteriores. Não que eu quisesse que percebessem que eu estava mal. Por isso, deixava para quando estivesse sozinha, apenas eu e as memórias.
Sorri ao lembrar o dia em que ele cantou especialmente para mim, uma música sobre nós. Seus olhos alternavam entre os meus e os dedos que tocavam o violão. Aquele dia foi um sonho incrível, o mais importante... o dia em que ele disse “Eu estarei lá para sempre”. Ele estaria.... no meu coração para sempre.
Com a caneta na mão, percebi que uma lágrima havia molhado a folha em que eu havia começado a escrever a música em uma das noites anteriores. Também percebi que naquela noite não escrevi uma letra sequer a mais naquela música, e ela continuava incompleta. E por mais que eu tentasse dar descanso aos meus pensamentos, isso parecia impossível.


<...>

O dia seguinte estava ensolarado. As nuvens brancas apenas rabiscavam o céu, mas não era suficiente para Demi.

Demi: Minha vida acaba hoje. – Taylor tentou falar. – E não venha dizer que estou paranóica. – Vi-o engolir seco com o tom que ela usou.
Sr. Lovato: O que mais me impressiona é o Nick ter deixado a My assim, e não aquele seu namoradinho. – Voltei a terra nesse momento em que ele passou por mim analisando em que direção eu mantinha o olhar perdido e então me lembrei de tomar meu suco.
Eu: Eu que fui a insensível e insegura que estragou tudo. Não ele! – Repreendi. De todas as formas Sr. Lovato sempre gostou do Nick, mas nunca aceitou completamente Joe na vida da garotinha dele. E, naquele momento, ele não compreendia como Demi podia ficar tão destruída emocionalmente por causa de Joseph Adam Jonas. Ela não disfarçou seu espanto.
Demi: O que?! Ele nunca seria capaz de me machucar. – Claro que não falávamos do sentido literal. Mas também valia para isso.
Sr. Lovato: Só quero o melhor para você. – Levantou as mãos, como se fazendo de um inocente pai preocupado.
Demi: Porque não confia nele? Porque não confia em mim? – Falou docemente, olhando nos olhos do pai de perto. Ele ponderou por alguns momentos... sem saber se mantinha sua posição ou se rendia à insistência da filha. Mas ela era boa de argumentos.
Sr. Lovato: Tudo bem, eu confio. Ok? Vou tentar não falar mais assim.
Demi: J Te amo. ^^
Sr. Lovato: Eu mais ainda. – Deu-lhe um abraço e um beijo na cabeça. Sabíamos que no fundo ele ainda não tinha mudado de opinião em relação ao Joe.

Depois do café da manhã, Demi foi até a casa dele. Até recebi o convite da parte dela para acompanhá-la, mas achei melhor não. Não sabia o que fazer se visse Nick. Depois do almoço ela voltou tomou um banho, trocou de roupa e insistiu para que fosse com ela até o aeroporto onde se despediria dele. Tudo isso... parecia até que ele passaria 1 ano fora! Mas não os culpo... já senti a dor da ausência por uma semana e meia e consigo imaginar  o que seria um ou dois meses para eles. Tudo bem, concordei em ir, sabendo que apenas ela e o Kevin iriam até lá e eu ficaria segurando vela. Nós conversamos um pouco, eu ouvi a conversa parte do tempo e a outra parte me perdi nos pensamentos. Quando perguntaram, eu disse que estava tudo bem e só estava triste por Joe ter que ir. Claro que não falei a verdade. E acredito que não o convenci, pois no abraço de despedida ouvi-o sussurrar “Vai ficar tudo bem, você vai ver!”. Apenas eu ouvi e sorri em resposta. Seria nessas palavras em que eu confiaria nos dias em que se seguiriam.

<...>

Eu não conseguia entender o quanto era difícil voltar a viver minha vida normalmente. Mas, cheguei à conclusão de que seria mesmo impossível, já que essa não era minha vida. Estava incompleta! Nenhum sinal dele por dias. Na volta do aeroporto fiquei calada. Só ouvia Demi chorar dizendo que a vida dela chegara ao fim.
Quando entramos em casa percebi que não estávamos a sós. Não encontrei motivos para Billy estar naquela sala novamente. Conversava com Sr. E Sr.ª Lovato amigavelmente e tanto eu quanto Demi congelamos ao vê-lo. Ele tinha que aparecer justamente quando minha vida estava um caos? Sim, essa é a realidade: Se a vida está ruim, algo pior ainda irá acontecer!

Billy: Miley?
Eu: Vai estar aqui sempre que eu chegar?
Sr. Lovato: Bem, acho que você já sabe o que é. Vamos deixá-los sozinhos. – Disse levantando-se com a intenção de sair.
Demi: Eu não vou sair, sinto muito. – Cruzou os braços e eu dei graças a Deus por fazê-lo.
Sr.ª Lovato: Demi!
Demi: O que foi? Eu quero estar aqui. Também precisamos ter uma séria conversa! – Desafiou-o e eu me questionei o que se passava na cabeça dela, mas desisti ao tentar entender. Não duvidaria de nada da parte dela especialmente neste dia.
Eu: Por favor, nos deem o prazer da sua presença. Quanto mais gente melhor a conversa. – Posso dizer que meu tom também era desafiador. – Ainda mais que não temos o que conversar.
Billy: Vejo que continua chateada comigo.
Eu: Não. Só que você deixou o telefone caso eu precisasse. Mas não precisei, não entendo porque está aqui. – Falei em tom normal, dirigindo-me ao sofá e sentei.
Billy: Ainda sou seu pai.
Eu: Porque está insistindo com isso? Digo.. quero entender! Você nunca se importou! Porque agora? – Todos estavam calados a nossa volta, já que pedi para ficarem. E apenas Demi acompanhava o diálogo fazendo expressões faciais como se desse cada resposta.
Billy: Agora deve ser o melhor momento... você já sabe se cuidar, não é?
Eu: Você fala grego pra mim.
Billy: Seria melhor falar só com você... – Ele baixou a cabeça e não arriscava levantar para encarar-me direito.
Eu: Tanto faz. Não me importo que saibam. – Suspirei, deixando de lado meu tom defensivo.
Billy: Tudo bem. Não falei sério quando vim aqui outro dia, dizendo que queria apenas saber como você estava. Ok... eu queria saber. – Raciocinou sozinho e continuou em tom firme. – Mas a verdade é que eu vim te buscar. – O chão se desfez sob meus pés e senti-me à beira de um abismo. Até cogitei ser uma brincadeira, mas ele não ousaria.
Eu: O que?
Demi: O que? – Sua expressão era igual a minha e finalmente parou de dramatizar cada fala.

Billy: Você devia ir comigo agora. Digo, não é uma grande responsabilidade agora, é? – Ele dizia isso para a pessoa que ele dizia ser sua filha? Que ela não era mais uma grande responsabilidade?  – Achei que fosse gostar de viver na estrada, com bandas, músicas, shows... é divertido até. A vida de um produtor não é tão emocionante quanto a dos astros, mas dá pra aproveitar um pouco. – Disse satisfeito.
Eu: Não quero viver sua vida... – Falei baixo, quase sem acreditar no que eu ouvia e nas intenções que ele transparecia. – Você deixou tudo o que amava e realmente importava para viver essa vida. E agora quer que eu faça o mesmo?
Billy: Vai ser bom para você... além de que... ouvi dizer que você gosta de música e tem talento. Ouvi bem?
Eu: Não está entendendo? Não quero... – A cada segundo eu entendia um pouco mais do que ele estava sendo capaz. - ...espera! Você só está interessado no meu “talento para música”? – Aproximei-me e olhei em seus olhos. – Como tem coragem de me propor abandonar minha vida por causa dos seus interesses egoístas de produtor musical?
Billy: Miley! Você reclamou que não me importei com você por tanto tempo. E agora que vim até aqui você não quer que eu resolva isso!
Eu: E você continua sem se importar. – Acusei.
Billy: Olha, eu não posso demorar muito. Amanhã preciso ir embora, e de qualquer forma isso está dentro das leis do país, pelo menos até você fazer 21 anos. E até lá, você já tem se acostumado.

Seu tom foi de que tudo já estava resolvido. Ele não queria discutir. Só deu um suspiro e falou com um tom cansado enquanto passava as mãos no rosto. Para ele era simples assim. Só queria que eu fosse para benefício próprio. Seria melhor se não tivesse vindo. E naquele instante eu senti raiva por tê-lo parado na minha frente. Mais raiva do que todos os anos em que esteve ausente. Eu queria que ele desaparecesse dali como mágica e nada houvesse acontecido realmente. Ele poderia me obrigar abandonar o que ainda me restava? Para mim, era impossível. Era como uma piada de mau gosto. Mas eu não poderia argumentar contra as regras do país. Ele me registrou, mesmo que já estivesse longe na época, e não sei como fez isso. Mas ainda assim, para a Lei obviamente ele era meu pai e teria direito de tomar decisões, já que eu ainda não havia atingido a maioridade americana. Dane-se. Não vou sair daqui. De qualquer forma, aonde quer que ele me leve junto com a Kristen-sorriso-falso, eu ainda tomaria minhas decisões sozinha. Ele não podia estar fazendo isso comigo. Se eu estava sofrendo internamente a cada segundo apenas por Nick não estar aqui, imagino o que seria de mim sem toda essa família. Digo, Nick ainda era tudo para mim, mas ainda assim ele era apenas uma pessoa. E sua falta estava me destruindo. Ficar mais longe dele e de todos só me faria cometer o mesmo erro que sempre culpei Billy de cometer e nunca se arrepender de verdade: Deixar as pessoas que mais amo, as que realmente importam para mim. O equivalente seria “acabar com minha vida”.
Eu queria que ele não tivesse o direito de fazer isso e a cada pensamento perguntava se ele realmente podia. Não era necessário usar a voz, já que Demi cuidava disso.

Demi: Ele pode fazer isso? Ele não pode! Ele pode? Você pode? Você não pode!!! – Srª. Lovato tentava mantê-la calma e eu estava em choque, sabendo a resposta a todas as perguntas de Demi. Ouvi um ruído da porta.
Taylor: How... o que está acontecendo por aqui? – Levantei rapidamente os olhos e entre as lágrimas que embaçavam minha visão pude vê-lo entrar de mãos dadas com Selena.
Sel: Demi?! – Ela correu e a abraçou. Naquele momento invejei Demi. Também queria um abraço, o que me levou a perceber o quanto eu queria que Nick estivesse aqui neste momento.
Billy: Sinto muito. – Disse antes de virar-se e eu sabia que aquelas palavras não significavam nada para ele.
Eu: Então... deve estar doendo muito. – Ele parou antes de alcançar a porta e baixou a cabeça. – Digo, você está colocando um fim à minha vida. E se você sente... acho que está doendo muito. Pena que não é suficiente. – Minha voz era baixa, interrompida pelas lágrimas e pelo nó na garganta. Virou-se para mim novamente, e senti que devia falar algo... não que eu acreditasse que fosse fazê-lo mudar de ideia. – Não posso sair e esquecer tudo e todos que amo. Não sei como explicar, mas não posso. Não me importo com leis. Só que... você não pode chegar de repente na minha vida e... – Minha voz embargou e eu encolhi os ombros, procurei forças e palavras. - ...e, a menos que eles queiram, me tirar da minha família... da minha família de verdade, outra vez.

As duas últimas palavras soaram como um sussurro e mordi meu lábio inferior em seguida, como se isso me desse alguma esperança a mais. “Outra vez”. Sabíamos do que eu falava. De quem eu falava. E esta era minha segunda família. Quase com o mesmo sangue. Não podia me separar ou nunca mais vê-los. Eu precisava deles mais do que eles de mim, embora soubesse que o sentimento era recíproco.
De impotência voltei à raiva quando o vi continuar a andar e sair por aquela porta sem dizer mais uma palavra. Eu não tinha medo, sabia que nunca sairia dali. Sr.ª Lovato me abraçou enquanto eu estava imóvel no meio da sala. Não era a mesma coisa, mas agradeci profundamente pelo gesto no instante em que a ouvi sussurrar “Não vamos deixar nada acontecer...”.

<...>

Não demorou muito até que eu ouvisse meus próprios passos atravessarem a sala. Tranquei a porta do quarto e encostei-me na porta. Curiosamente, nos minutos seguintes eu não me importava tanto com Billy. Era como se eu soubesse que nada aconteceria, embora esta fosse a real situação. Voltava ao meu mundo, e meus pensamentos também voltavam para Nick. Sempre. Vi ao meu alcance, a folha apoiada na agenda e uma caneta ao lado... o mesmo que eu usara mais cedo e nos dias anteriores. Estiquei o braço e sem muito esforço peguei-os, encontrei uma folha em branco, deixando de lado a que escrevia antes, e pude dizer que meus sentimentos em relação a Nick permaneciam sensíveis, mas a raiva que senti de Billy mudou o tom da música que rapidamente foi escrita.
ADDITIONAL CASH
Full Circle (Circulo completo)

I've been in a rut (Eu estive nos trilhos,)
Back and forth enough (Para frente e para tras.)
Heart like a wheel without you around (Coração como uma máquina sem você por perto.)
So uncomfortable is how it feels (Sinto-me tão desconfortável.)

Every time you're near (Toda vez que você está perto...)
Trouble disappears (...Os problemas desaparecem...)
Under the ground (…se esparramam pelo chão.)
But when you go to far (Mas, quando você está longe…)
Silver clouds will start hanging around ( …as nuvends nubladas começam a aparecer.)
And I know why (E eu sei porque.)

(Refrão)
“Try to run (Tento corer…)
But I keep on coming back (…mas eu continuo voltando,)
Full circle ( Andando em círculos completos.)
And I can't jump the track (E eu não posso pular deste trem)
Can't let you go (Não posso deixar você ir.)

Try to want (Tento querer…)
So I keep on coming back (Então, eu continuo voltando)
Full circle (Andando em circulos completes)
'Cause I know you'll come around (Porque eu sei que você vai voltar…)
You'll come around (Você vai voltar.)”

Skippin down a broken path (Saltando for a desta linha…)
How long can I last (Quanto tempo posso durar/aguentar?)
Please let me know (Por favor, deixe-me saber…)
Where's the finish line (…onde é o fim da linha?)
'Cause I've got to find somewhere to go (Porque eu tenho que encontrar um modo de chegar lá.)

I don't want to hear (Eu não quero ouvir...)
People interfere (…Pessoas interferirem)
What do they know (O que elas sabem?)
What I feel inside (O que eu sinto dentro de mim...)
When I'm up all night  needing you home. (...quando eu fico a noite toda precisando de você.)

I don't know why (Eu não sei porque…)
Try to run (Tento correr…)
But I keep on coming back (…Mas eu continuo voltando.)
Full circle (…em circulos completos.)
And I can't jump the track (E eu não posso pular deste trem.)
Can't let you go (Não posso deixar você ir.)

Try to want (Tento querer…)
So I keep on coming back (Então, eu continuo voltando)
Full circle (Andando em circulos completes)
'Cause I know you'll come around (Porque eu sei que você vai voltar…)
You'll come around (Você vai voltar.)

'Cause I know you'll come around (Porque eu sei que você vai voltar…)
You'll come around (Você vai voltar.)

I keep on runnin' (Eu continuo correndo)
Til we meet in the middle (Até que nos encontremos.)
I put it right aside (Eu nos coloco lado a lado…)
And I care just a little (E eu me import um pouco)
There's miles to go (Faltam milhas para chegar.)
But wait (Mas, espere!)
Don't hold back (Não volte.)
We'll make it (Nós faremos isso)

Refrão…

Era tudo o que eu sabia dizer naquele instante. De inicio pareceu subliminar, já que, quando escrevi a última palavra da música meu celular tocou. Olhei o visor e sorri. Nick Jonas.
Eu quis atender. Não me entendam mal. Era o que eu mais queria fazer. Senti antecipadamente a sensação de ouvir sua voz ao telefone, um pouco diferente de quando falava pessoalmente. Um som que costumava fazer-me não querer largar mais o telefone. Mas antes que eu pudesse acreditar que ele realmente estava telefonando, o celular parou de chamar. Ele não ligou outra vez, não naquela noite. E o máximo que pude entender, foi que aquela ligação incompleta, teria sido como uma miragem no deserto: Algo que eu desejava, que durou pouco tempo e que talvez não passasse de coisas da minha cabeça.
Mas, admito: Não foi bem assim.  Eu sabia que realmente ele havia ligado, e seu nome ainda estava no visor do celular.
Pensei em ligar de volta. Mas deixei o pensamento de lado, quando veio a pergunta: O que mais eu faria se ele atendesse? Por um momento, foi como se estivéssemos tentando falar ao telefone pela primeira vez. Mas em toda essa história havia mais envolvido. Havia arrependimento, insegurança, saudade e a minha dúvida: Ele não ligou novamente quando não atendi logo. Teria se arrependido da tentativa? Ou tentaria outra vez?
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~> Pronto! Sorry a demora, como sempre!! Tenho raiva de mim mesma por isso, acreditem. Bem, o capítulo não foi o que eu planejei. Principalmente o final... mas espero que tenham gostado pelo menos um pouquinho. *-*

~>Respondendo:
·        Anonimo: Obrigada! Também amo Every Rose Has It’s Thorn. Logo vai aparecer que música é essa. ;)
·        Leeh: Pois é baby...triste. Mas, ok. Não vou escrever muitos capítulos tristes, pelo menso eu acho. He Thx ^^
·        France Ananias: kkkk agora foram 14!  Mas estou tentando escrever sempre que possível. :S
·        Mackenzie: Ahh Tbem axei essa parte do livro fechado super fofa. *-* kkkkk Dá vontade de resolver tudo na histori mesmo.
·        Gabrielly Potter: own nem vi vc no msn. He Mas sempre que eu precisar vou pedir opnioes sim! Kkkk
·        Juliana: kkkkk Eu entendo beibiiii. Tenho meus momentos tbem...grandes momentos loks. Mas é a vida. He Legal é vc dizer “MORRI com o cap.” E depois rir! Kkkkk AHH Outra fan numero 1? VOu considerar! Hehe
·        Tmendre: Own Eu tbem to passando por uns momentos meio ‘tristes’ da minha vida e ao mesmo tempo feliz, e aí eu to confusa. O.o Mas, ta ajudando a escrever a historia pelo menos. OBRIGADA MESMO! Tbem amo a sua historia. Sò q as vezes da erro nos coments então nem sempre me deixam comentar. L Mas eu tento e amo o q vc escreve. Super divertido. ^^
·        Real Love – Miley: Own vc leu ‘ao vivo’! he esquece/ Obrigada pelo carinho amr e nesse caso fico feliz por ter chorado! Haha
·        Disney Fics: Bem... quem sabe. Faz sentido! Mas, vamos esperar pra ver qual a música. He
·        Jessica: own amr, obrigada mesmo!! Próximo post coloco o selinho aqui. *-*
·        Teh: Tadinha mesmo... Até eu estava triste. Kkkkk Não poupe comentário, baby! Saudades vc best *-*
·        Maria Helena: ^^ Fico feliz que tenha gostado. E é bom mesmo vc não sumir! Hehe
xoxoxo